sexta-feira, 18 de fevereiro de 2022

EU NA ACADEMIA? MALHANDO? MUSCULAÇÃO? NUNCA!

    Eu até tentei algumas vezes mas não gostava, não me acostumei como muitas pessoas me falaram que aconteceria e eu acabaria gostando, desistia antes que se tornasse um hábito.

    Um educador físico me disse uma vez, se não gosta de musculação não insiste procure o que lhe dá prazer, e foi o que fiz, sempre amei dançar, não via a dança como atividade física, dançava porque gostava de dançar mas depois deste dia aumentei a quantidade de aulas de dança e por muitos anos a dança foi minha única atividade física.

    Em julho do ano passado, estive com o meu ex marido, tinha emagrecido muito, pele flácida e ele carinhosamente me aconselhou a procurar uma academia mesmo não gostando, mais uma vez fui atrás de aulas experimentais, fiz algumas mas o ódio era confirmado a cada aula até que minha psicóloga me falou sobre o Cross Santa.

    Só a palavra Cross já me causava um asco, eu tenho seis parafusos na coluna, parecia óbvio que essa atividade a longo prazo faria mal, isso é coisa de modinha, de gente imprudente mas a minha psicóloga que também é aluna no Cross Santa elogiou tanto o proprietário, que tinha estudado com ela na faculdade de Educação Física que topei mais uma aula experimental.

    Gostei mas achei que podia ter sido só naquele dia, eu fui em mais três aulas experimentais, depois de quatro aulas ficou provado que eu realmente tinha gostado, juntei o dinheiro e em setembro me matriculei mas ainda relutando em pagar três meses porque acreditava que novamente iria desistir.

    Não desisti e me apaixonei, o tempo passa muito rápido, tem exercícios que me dão mais prazer outros menos, uns mais fáceis, outros mais difíceis e até alguns impossíveis (só por hoje), quando comecei não aguentava nem 4 quilos hoje uso 6 quilos, tenho mais disposição pra viver, se eu já amava dançar quero só ver quando voltar pra pista, cadeira só pra guardar a bolsa.

    Não vejo muita transformação no visual, tenho distorção de imagem, mas depois de tantas pessoas que me conheceram no Cross me falarem que eu tinha emagrecido fui dar uma olhada em minhas anotações e foram quase 10 quilos, isso não é o meu foco, mas é preciso reconhecer que emagreci, que zerou minha gordura no figado, que subi a escadaria de Pedra Bela no maior pique, que apostei corrida com a minha sobrinha de 10 anos e que eu fiquei aguardando ela para que cruzássemos a linha de chegada juntas, que consigo fazer flexão de braço ... há seis meses nada disso seria possível.

    Me incomoda muito os colegas e professores sem máscara, cheguei a ir em outra escola com uma dinâmica de aula similar ao Cross Santa mas a questão do não uso de máscara foi o mesmo, quero só ver quando liberarem oficialmente o uso da máscara quando eu também tirar a minha, sem medo da Covid, poder respirar melhor durante o treino e mostrar o quanto estou feliz atrás da máscara por mais duro que seja o treino.



Proprietário e professor Eric e eu 
(numa tarde atípica em que tive aula particular)

ZEROU A GORDURA NO FIGADO

    A última vez em que apresentei algum exame ao cardiologista foi pra me preparar para retirada da vesícula em Julho de 2009. 

    Não esqueço que o Dr Rene, quando voltei ao seu consultório depois da retirada da vesícula me disse que encontrou tanta gordura que o instrumento por pouco não alcança a vesícula e teriam que me abrir para concluir o procedimento cirúrgico.

  Ano passado mesmo com uma perda de peso considerável, apresentei gordura no figado nível I, a Dra Angélica me explicou que era assim mesmo que essa gordura era a mais chatinha de sair, que seria a última a sair, que é a gordura visceral, que fica nos orgãos, mas não é que saiu.

    Vou buscar o resultado do ultrassom na próxima segunda-feira, mas a Dra Adriana da DISA já adiantou o resultado quando quis saber quando eu tinha realizado o exame anterior, disse que a melhora foi significativa.

        Graças a Deus!

     Cada pessoa tem o seu caminho para encontrar a saúde, o meu que me permito postar aqui é a Dra Angelica (minha nutricionista), Ani Paula (minha psicóloga), o Cross Santa (propriedade do Educador Físico Eric) e todos os meus amigos e familiares sabem que mesmo com esses profissionais se eu não tivesse aceitação de que sou comedora compulsiva e buscasse os meus iguais não teria a recuperação que tenho hoje.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2022

"DOUTOR" ODAIR MARCOS BRANCO

    Tenho dois primos médicos e uma prima acaba de entrar na universidade para medicina, a família inteira se orgulha pela escolha destes primos, mesmo já sabendo que a profissão que escolheram não nos permitirão muitas vezes estar com eles.

  Nos orgulhamos porque sabemos o quanto é concorrido, muitos querem mas poucos conseguem, é preciso estudar todas as áreas de conhecimento para conseguir passar no vestibular, depois de dinheiro para pagar tantos anos na universidade, mesmo os dois já formados, que estudaram em universidades públicas precisaram de dinheiro para conseguir se sustentar, gastos com moradia e livros.

    Foram tantas horas dedicadas ao estudo que não sobrava tempo para trabalhar, os pais com muito sacrifício se empenharam para que a família inteira pudesse se orgulhar dos nossos doutores da família.

    Mas hoje quando meu ex marido saiu da consulta do cirurgião vascular Dr. Odair Marcos Branco e me informou que o médico NÃO OLHOU PARA A SUA FERIDA eu fiquei indignada, inconformada, porém não estava brava só queria entender o motivo por não ter nem olhado a ferida, retornei a clínica, a supervisora disse que o doutor não iria me atender porque estava com outros pacientes, que ele teria que reagendar e que ela só teria data para março, total indiferença a minha angústia.

    Sou professora e nem sempre consigo atender aos pais dos meus alunos na hora que eles me procuram, mas me esforço para dar atenção, peço pra aguardarem o final da aula, marco um outro dia, na verdade nem a supervisora da clínica, a Gleice Kelly veio falar comigo, mandou a recepcionista dar o recado, tive que dar uma de doida e procurá-lo no andar superior, tentei até contato com essas emissoras que adoram barraco, eu não sou assim, sou sensata, sou serena, mas queria entender o que leva uma pessoa que escolheu como profissão a medicina, que estudou tanto, ficou tanto tempo longe da família, não olhar para uma ferida de um homem que o procura em seu consultório, pensei inclusive em racismo, já que o meu ex marido é negro mas tem tanta reclamação deste médico no Google Avaliações da Clínica Amel Especialidades, não foi um caso isolado, eu não entendo como uma clínica com médicos tão bons, recepcionistas tão gentis, um espaço físico tão bacana permiti ter em seu quadro um médico tão sem humanidade como esse.

Gislaine: Mas ele olhou sua ferida?

Zé: Não ! Ele parecia ter nojo de mim.

    Lamentável !


4 meses atrás
Estive neste lugar onde o atendimento é péssimo.Primeiro você é atendido por funcionarios sem identificação e quel lhe atribui qualquer nome.Tambem não fornecem o Crm do médico para averiguação.
Hoje estive nesta clínica para atendimento com meus filhos.,com o médico Odair que negou atendimento após 18 minutos de atraso...Vejam ele atende em bloco e segundo a atendente passados os 18 minutos ele já estava atendendo quem chegasse para o próximo horário 8h45m. Após questionada a atendente informou y o mesmo ja havia atendido 8 pessoas... então das 8h até às 8:18 conseguiu investigar e examinar 8 pacientes???..

11 meses atrás
Avaliação negativa: Profissionalismo, Qualidade
Estive em consulta dia 28/01 com o Drº Odair Marcos Branco (vascular), péssima consulta, durou menos de 2 min. Estava sentado na cadeira como se estivesse na poltrona de sua casa. Balbuciou duas frases: "Deixa eu ver suas pernas e isso não parece nada vascular, parece reumático." Fui com encaminhamento do IMUNOLOGISTA e alguns exames, nada foi visto. INDIGNAÇÃO é a palavra que descreve essa situação, pois pagar o convênio TRASMONTANO e ter péssimo profissional como esse atendendo é revoltante. Quer ficar largado na cadeira, não tem vontade de falar e trabalhar, procure outra coisa a fazer...